segunda-feira, 28 de julho de 2008

Divina Paz

Quando vi a tênue chama daquela vela
Norei que ao contra o vento, era tão insistente
Quanto um certo sentimento bem latente
Que insisto em alimentar por ti Marcela

Um sentimento que imediatamente surgiu
Assim que senti que meu coração sorriu
Como uma simples e pura reação
Só por guardar por ti infinita admiração
Esta admiração, a única que meu peito satisfaz
E por isso decidi te chamar de minha Paz

A Paz que emana uma aura de sua alma
Tão leve, pura, simples e calma
Gigante e de cardioso calor
Invejadas pelas deusas sem cor
Aos meu olhos hipnotizados
Quando colocadas ao seu lado

Mas também pudera, nenhuma delas é capaz
De me transmitir tanta paz
Quanto seu doce sorriso singelo
Que para esse bobo rapaz
Se tornou divino por ser tão belo


Bruno Tôp

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