quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Bons Tempos

São aqueles velhos e inesquecivéis momentos
Que passamos vendo a árvore balançar com o vento
Aqueles momentos tão bobos que me faziam tão feliz
Momentos que me fazem torcer o nariz
Afinal não me arrependo do que não fiz
Só não queria ter ficado tão desatento.

Desatento o bastante para não ver boas amizades
Se desprenderem das conrrentes do meu peito
Sem nenhuma grande dificuldade
E que só quando estou a refletir em um leito
É que percebo o quanto elas trazem saudade

Os reencontros, de fato, afastam a saudade
Mas não reatam de jeito nenhum aquela antiga amizade
É triste saber que não conseguir manter comigo
Tão grandes, contagiantes, alegres e fiéis amigos
Tudo porque resolvemos olha só pros nosso umbigos
E esquecemos daquilo nos fazia sorrir de verdade
As amizades que enchiam minha manhã de felicidade

Paulo, Rafinha, Raul e Fernando
Sei que continuaremos eternamente mudando
Mas só queria que vocês soubessem
Que para mim é como se vocês sempre tivessem
Ao meu lado nos bons maus acontecimento
Porque não esquecerei de nossa amizade
Nem de nossos sentimentos de lealdade
Aqueles sim eram bons tempos, cheios de ótimos momentos

Bruno Tôp

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