domingo, 22 de junho de 2008

O Cometa do Milênio

Um menino que nasceu não só com um cabeção,
Mas também com um sem tamanho coração,
Que ao nascer recebeu o sobrenome cruz,
Ironicamente sendo abençoado com uma rara luz,
Guardada no seu esquerdo peito
Responsável pelo meigo e dócil jeito,
Capaz de fazer qualquer garota suspirar
E todo garoto o invejar ou admirar
Só por vê-lo serenatas a cantar.

É um dos únicos seres cheio de compaixão,
E por isso mesmo me sinto felizardo,
Por ter me tornado um grande amigo de Ricardo,
O cara que detona não só no violão,
Como também nas suas pequenas e sensatas atitudes,
Que chegam a transbordar uma esplendorosa virtude.

Se acha essas as principais qualidades,
Ainda não conhece Ricardo de verdade,
É o homem de gênio, deste milênio,
Ou o cometa nascido para todo o mundo iluminar.
Exercendo seu brilho sonoramente,
Com um violão e uma voz estridente.

Ficou claro que sobra admiração,
Por esse amigo que hoje considero um irmão.,
Não há palavras suficientes para descrever,
Como me sinto alegre em amigo dele ser,
E garanto que vou sentir infinita saudade,
De quando ele for uma grande celebridade.

E as essas memoráveis tardes,
Que passamos na casa dele juntos,
Conversando sobre banais assuntos,
Rindo de Rafinha fazer alarde,
De suas complicações na vida,
Tornando tais tardes bem mais divertidas.

Tomando goles de Aguardente
Tirando os problemas de nossa mente,
E nos fazendo vivenciar e presenciar
Cenas que nos fazem até hoje sorridentes

Realmente não dá para em um só poema,
Resumir a tamanha admiração
Por esse garoto do cabeção,
Que tem como de vida lema,
A bela e única especialidade,
De fazer som com o coração.

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