terça-feira, 10 de junho de 2008

Equivocos Familiares


Uma relação muito estranha,
Se tem inicio quando um casal da luz ganha,
Um belo e frágil rebento,
Sem saber que com o tempo,
Participar de um antigo ciclo humano vão,
Responsável pelos laço fraternos do coração.

Quando crianças els são maior dos exemplos,
E para os filhos sobra admiração,
Pois chegam até a ser super-heróis,
Capazes de salvar uma nação,
De algum bandido que a destrói,
E se pudessem os reverenciavam num templo,
Por guardar um grande respeito, e amor no peito.

Os anos se passam e a bela relação,
Aos poucos se corroí e quase se destrói,
E a antes aquela inflada admiração,
se transforma em decepção e repulsão,
Por, de repente, terem finalmente percebido,
Que seus pais são humanos e cometem erros,
Não são heróis utópicos, talvez sejam bandidos,
E que como mortais vão acabar num triste enterro.

Esses adolescentes então se comprometem,
A nunca, no futuro, pecar como seus pais,
Que tão insistentemente teimaram em fazer demais,
Só que não percebem, que por ironia ou divina lição,
Acabam caindo em uma enorme contradição,
Quando mais velhos cometem os mesmo erros escuros,
Que seus tutores cometeram com a melhor intenção,
Para garantir a sua prole um bom futuro.

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