A raposa é a mais astuta,
Porque venceu a tal disputa,
Onde a premiação seria o simples coração,
Daquele que usa a razão pra expressar emoções,
O tolo poeta ficou sem reação,
Ao ver aquele sorriso bobo e jeito meigo,
Que fizeram-no perceber que ainda era um leigo,
Quando o assunto era seu conturbado coração.
Pobre poeta, arrepende-se tanto,
Por ter perdido a oportunidade
Pois agindo covardemente,
Não lutou por seus sentimentos devidamente,
E agora teme pela eternidade,
Em que seu coração ficará aos prantos,
Por não ter pra si garota com o nome raposa,
A única quem queria para ser sua esposa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário