Se o amor fosse de:
Um, era só.
Dois, eram juntos.
Três, eram em excesso.
Quatro não tinham tanta importancia.
O Um se suicidou, após não aguentar descobrir a si mesmo, queria fugir dos parenteses que impôs a si mesmo.
Os Dois se casaram, mas como o passar do tempo perceberam que dar sua eternidade para apenas uma pessoa, era demasiado monotono. Acabaram cheio de virgulas entre eles, onde só existia o 'eu' e não mais o 'nó' que os enlaçara com um 's', formando o 'nós'.
Os Três nunca chegavam a um consenso. Sempre havia alguém preterido, e várias rachaduras consecutivas derrubam qualquer barreira. Cada um partiu para um lado, com o coração divido, e com uma interrogação na alma.
Os Quatro nunca deram importancia ao que tinham entre si, sempre achando deviam dividir tudo, sem nunca ter nada para si, e assim acabaram em reticências nunca retomadas...
O Amor rejeitou aos fieis, o solitário, os egoístas e os altruístas. O amor apenas amou todos os tipos de uma vez só. E assim ele continuou a existir mesmo que tivesse dado errado em cada caso separado.
O amor existe e independe de situações ou de quem o recebe, e teu post esta ótimo.
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beijos rapaz.